Diante do mal, santifica teus olhos.
Perante o bem, liberta a palavra.
Ante a ignorância, usa o entendimento.
Com os superiores, vigia teus modos.
Com os subordinados, guarda os ouvidos.
Na alegria, exerce a temperatura.
Na dor, aprende a lição.
Na abastança, não te esqueças de dar.
Na escassez, não olvides o esforço próprio.
Na festa, evita os lugares destacados.
No círculo do sofrimento, estende mãos fraternas.
Em negócios do mundo, repara os teus meios.
Nos interesses da alma, não desdenhes a própria
renúncia.
No trabalho, observa o tempo.
Na prece, vigia a atitude.
Na estrada, ajuda ao companheiro.
Na bênção, não te esqueças dos outros.
Em público, retifica o temperamento.
Em família, preserva a língua.
Quando sozinho, vigia o pensamento.
Cada estrela possui brilho peculiar.
Cada flor tem diverso perfume.
Cada criatura humana, centro de soberana inteligência,
emite raios vivos dos sentimentos e propósitos que ambienta e reproduz, na
intimidade de si mesma.
Em razão disso, ao discípulo do Evangelho se pede
vigilância, não somente para dissolver a tentação de nossa própria
inferioridade, mas também para que sejamos lâmpadas ativas da Luz Imortal.
Pelo
Espírito André Luiz. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
Livro:
Nosso Livro. Lição nº 07. Página 25.
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