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do artista plástico Alcemir Rodrigues dos Santos
Quanto mais andamos, quanto
mais observamos o mundo,
percebemos que todos, sem exceção, tem problemas na vida.
É aquele parente difícil ou intolerante,
é o emprego que não satisfaz as expectativas,
o dinheiro que sempre pede cuidados,
seja pela falta , seja pelo excesso,
a saúde, ora frágil e delicada,
aquela amizade, as vezes difícil e complicada...
Todos nós temos problemas, maiores ou menores.
Em cada lugar, em cada país, em cada família,
eles se apresentam de forma diferente.
O que não muda é a importância que damos a eles.
Para nós, como não poderia deixar de ser,
os nossos problemas são sempre os maiores,
os mais difíceis, os mais angustiantes.
Para a criança que agora quer os doces
que a mãe colocou lá em cima do armário mais alto,
a vida apresenta um grande problema,
e dos seus olhinhos saem lágrimas...
Para a menina ou menino que acabou de sofrer
a primeira grande decepção com o amor,
a vida parece que não tem mais sentido.
E nessa idade, tudo parece maior ainda,
até a espinha que mal percebemos...
Sofrer não é ato condicional da vida.
Não é necessário viver uma vida de dor para ser feliz.
Alias, este é um conceito que trazemos na alma.
Há filosofias que ensinam que só a dor purifica.
Há histórias e estórias de mártires, santos e líderes,
que valorizamos pela dor que eles viveram.
Não valorize a dor!
Valorize apenas a experiência da dor.
Não queira dar mais força para a dor.
Antes, pergunte para si mesmo:
- O que será que a vida quer me ensinar com essa dor?
Se for apendicite, melhor não filosofar muito e correr para o Hospital.
Mas, se for uma dor provocada por uma "perda",
uma dor emocional, podemos e devemos sim, refletir.
Com certeza você encontrará mais respostas na experiência da dor
que na experiência maravilhosa do amor.
Por isso recordamos mais facilmente os momentos de tragédia,
que os momentos de plena felicidade.
percebemos que todos, sem exceção, tem problemas na vida.
É aquele parente difícil ou intolerante,
é o emprego que não satisfaz as expectativas,
o dinheiro que sempre pede cuidados,
seja pela falta , seja pelo excesso,
a saúde, ora frágil e delicada,
aquela amizade, as vezes difícil e complicada...
Todos nós temos problemas, maiores ou menores.
Em cada lugar, em cada país, em cada família,
eles se apresentam de forma diferente.
O que não muda é a importância que damos a eles.
Para nós, como não poderia deixar de ser,
os nossos problemas são sempre os maiores,
os mais difíceis, os mais angustiantes.
Para a criança que agora quer os doces
que a mãe colocou lá em cima do armário mais alto,
a vida apresenta um grande problema,
e dos seus olhinhos saem lágrimas...
Para a menina ou menino que acabou de sofrer
a primeira grande decepção com o amor,
a vida parece que não tem mais sentido.
E nessa idade, tudo parece maior ainda,
até a espinha que mal percebemos...
Sofrer não é ato condicional da vida.
Não é necessário viver uma vida de dor para ser feliz.
Alias, este é um conceito que trazemos na alma.
Há filosofias que ensinam que só a dor purifica.
Há histórias e estórias de mártires, santos e líderes,
que valorizamos pela dor que eles viveram.
Não valorize a dor!
Valorize apenas a experiência da dor.
Não queira dar mais força para a dor.
Antes, pergunte para si mesmo:
- O que será que a vida quer me ensinar com essa dor?
Se for apendicite, melhor não filosofar muito e correr para o Hospital.
Mas, se for uma dor provocada por uma "perda",
uma dor emocional, podemos e devemos sim, refletir.
Com certeza você encontrará mais respostas na experiência da dor
que na experiência maravilhosa do amor.
Por isso recordamos mais facilmente os momentos de tragédia,
que os momentos de plena felicidade.
Pare, pense, analise e busque a porta da saída.
Não fique procurando culpados pela sua dor.
Procure a solução e seja objetivo.
A Vida oferece mil portas.
Escolha uma e siga determinado para a vitória pessoal.
A vida não é feita só de dor, pelo contrário, viver é um ato de amor.
De:
Paulo Roberto Gaefke
Enviado
por: Robson Beltrão
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